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Biblioteca de Tecnologias Sociais

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AGROEXTRATIVISMO E PROCESSAMENTO COMUNITÁRIO DA PALMEIRA JUÇARA

A incubadora de Tecnologias sociais do OTSS atua desde 2016 com as comunidades tradicionais caiçaras, quilombolas e indígena da região da Bocaina apoiando as ações relacionadas ao manejo sustentável da palmeira juçara, espécie da Mata Atlântica ameaçada de extinção.  Essas iniciativas são orientadas no sentido de apoiar a comunidade para a gestão e organização de sua produção, colheita, processamento, uso e comercialização dos produtos da palmeira juçara (Euterpes eduliis) além da manutenção da sociobiodiversidade dos territórios.

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SISTEMAS AGROFLORESTAIS

Os sistemas agroflorestais são práticas utilizadas pelas comunidades tradicionais que combinam culturas agrícolas e/ou animais com espécies florestais na mesma área. Esses sistemas promovem a agrobiodiversidade, a conservação ambiental, a saúde ambiental, a segurança alimentar e a geração de renda. Cada cultura ou espécie é plantada levando em consideração suas necessidades ecológicas, resultando em um ambiente que atende às demandas de nutrientes, água, luz e espaço. Os sistemas agroflorestais não são apenas técnicas de manejo, mas também práticas agroecológicas que contribuem para a conservação da biodiversidade, dos solos e das águas nas regiões tropicais.

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MULTIRÕES

Os mutirões representam uma tecnologia social baseada no trabalho coletivo e solidário, onde membros de uma comunidade se unem para realizar atividades de interesse comum. Este modelo de cooperação é amplamente utilizado em comunidades tradicionais, especialmente em contextos de agricultura, construção e manutenção de infraestruturas. Ao reunir esforços coletivos, os mutirões asseguram a disponibilidade da força de trabalho necessária para a execução de tarefas que seriam difíceis de realizar individualmente, fortalecendo os laços sociais e promovendo a coesão comunitária.

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COMERCIALIZAÇÃO DIRETA DE PRODUTOS AGROECOLÓGICOS POR CIRCUITOS CURTOS

A comercialização da produção agroecológica em circuitos curtos fortalece a agrobiodiversidade local e garante maior acesso à renda para os produtores, eliminando atravessadores. Isso promove a sustentabilidade e democratiza o ciclo de distribuição, contribuindo para a segurança e soberania alimentar e nutricional, além de melhorar a saúde ambiental e gerar emprego e renda.

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COOPERAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO PARTICIPATIVA DE ARRANJOS LOCAIS DE PRODUÇÃO DO PESCADO ARTESANAL NAS COMUNIDADES TRADICIONAIS

A Cooperação e Estruturação Participativa de Arranjos Locais de Produção do Pescado Artesanal nas Comunidades Tradicionais visa promover o desenvolvimento produtivo sustentável das comunidades pesqueiras tradicionais por meio do estabelecimento de parcerias institucionais e comunitárias. Essa abordagem envolve a criação de redes de cooperação que incluem órgãos governamentais, organizações não governamentais, instituições de pesquisa e as próprias comunidades pesqueiras. O objetivo é fortalecer a capacidade produtiva e organizacional dessas comunidades, garantindo a sustentabilidade ambiental, econômica e social da atividade pesqueira artesanal.

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APOIO À CONSTRUÇÃO E RESTAURAÇÃO DE CASAS DE FARINHA

As casas de farinha são espaços comunitários, familiares ou particulares dedicados ao processamento de alimentos, desempenhando um papel fundamental na manutenção da segurança e soberania alimentar e nutricional das comunidades tradicionais. Além de sua função produtiva, esses espaços são centros de socialização e reprodução social, onde a cultura, os conhecimentos e os modos de vida das comunidades são preservados e transmitidos de geração em geração. As casas de farinha não apenas garantem a subsistência alimentar, mas também fortalecem os laços comunitários e a identidade cultural, sendo essenciais para a sustentabilidade e a resiliência das comunidades tradicionais.

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FOMENTO A EMPREENDIMENTOS COMUNITÁRIOS LIGADOS À CADEIA DE PESCADO ARTESANAL

O desenvolvimento participativo de unidades de beneficiamento adequadas à produção comunitária local é essencial para agregar valor aos produtos da sociobiodiversidade e garantir a soberania e segurança alimentar. Esse processo envolve a colaboração ativa das comunidades na concepção, implementação e gestão dessas unidades, assegurando que elas atendam às necessidades específicas e respeitem os conhecimentos tradicionais locais. A criação dessas unidades não só potencializa a qualidade e o valor dos produtos, mas também fortalece a economia local, promove a sustentabilidade ambiental e cultural, e assegura que as comunidades mantenham o controle sobre seus recursos e modos de vida.

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